Rodrigo Afonso, da Tensai/Sambiental/Santa Marta, parte motivado e expectante para aquela que será a sua primeira Volta a Portugal de Cadetes, prova que arranca sexta-feira com um Contrarrelógio Individual de 11,2 quilómetros em Almeirim.
A Volta a Portugal de Cadetes conta este ano com três etapas. Para além do CRI de sexta-feira, o pelotão de Sub-17 terá pela frente duas etapas em linha: sábado é uma viagem de 84,9 quilómetros entre Santarém e Benavente, com duas contagens de Montanha de terceira categoria. Domingo a etapa é mais exigente, pois termina com uma contagem e Montanha de primeira categoria em Montejunto, depois do pelotão percorrer 85.4 quilómetros.
Rodrigo Afonso encara a Volta de Cadetes “como um dos principais objetivos da época” e lembrou que “é a minha primeira Volta a Portugal e, apesar da preparação ter sido prejudicada devido a uma queda e algumas complicações de saúde, acredito que vai ser uma experiência muito boa e enriquecedora”.
“Espero não ter problemas durante estes três dias (quedas, furos, avarias, etc)”, referiu Rodrigo Afonso, que garante que “independentemente do que aconteça, vou dar o meu melhor nas três etapas”.
Sobre a competição, o ciclista da Tensai acredita que “muito se decidirá no Contrarrelógio e, depois, na chegada ao Montejunto”.
A Volta a Portugal arranca com o Contrarrelógio, é uma vertente em que se sentes à vontade? “Tenho trabalhado muito no Contrarrelógio, apesar de não ser de todo a minha especialidade, espero fazer uma boa prestação e não perder muito tempo na geral”.
Como te sentes com o aproximar do dia do arranque da Volta? “Como é a minha primeira volta, estou um bocado nervoso, mas espero que corra tudo bem”.
Depois da vitória da equipa no Circuito de Santa Marta, o que pode a Tensai fazer na Volta? “Esta vitória serviu para aumentar a nossa confiança, temos bastante qualidade e trabalhamos bem em equipa, por isso, acredito que seja possível alcançar bons resultados”.