CICLISMO

Diogo Mendes (Póvoa): “estou muito animado…é o primeiro GP Minho que vou fazer”

“Estou muito animado porque é o primeiro GP Minho que vou fazer e é por estradas que conheço tão bem”, foi assim que Diogo Mendes, ciclista de Guimarães que alinha na Póvoa Cycling Academy/CDC Navais, começou por abordar a sua presença no 32.º GP Minho, que se realiza entre sexta-feira e domingo.

Diogo Mendes, que anda no Ciclismo há cerca de cinco anos, vai estrear-se naquela que é considerada uma das provas mais importantes do calendário de Juniores e que conta com a presença das melhores equipas nacionais e algumas equipas espanholas.

O ciclista de Pevidém vai ter a oportunidade de passar pelas estradas em que treina todos os dias e refere que “vai ser uma motivação extra ver as pessoas que acreditam em mim na estrada a apoiar-me”.

SEGUNDA ETAPA É A MAIS ESPECIAL

Das três etapas – Oliveira Santa Maria, Azurém e Amares – qual é a que te vai dar mais satisfação fazer? “Sem dúvida, a segunda etapa, que começa e termina na minha cidade e passa pela freguesia onde moro”, referiu Diogo Mendes.

Vai ser uma etapa de emoções fortes? “Sem dúvida. Vai ser uma etapa muito especial. Também vai ser uma etapa complicada porque a subida à Penha não é fácil, mas estou a encarar com entusiasmo pois faço essa subida várias vezes nos treinos”.

Quanto às restantes etapas, o ciclista vimaranense salienta que “as restantes etapas também vão ser muito duras, pois têm contagens de montanha de 1.ª e 2.ª categoria. Vai ser um GP Minho duro e exigente, como deve ser, aliás”.

“PREPARAÇÃO ESTÁ FEITA E AGORA É DAR O MEU MELHOR”

Afirmando que “a preparação está feita e agora é dar o meu melhor para ajudar a equipa”, Diogo Mendes garante que “trabalhei bastante com vista a esta corrida e agora é ver como corre”.

Quanto a objetivos, Diogo Mendes não tem dúvidas: “o meu objetivo é ajudar a equipa em tudo o que for possível e, junto a isso, vou lutar por um bom lugar na classificação”.

O GP Minho é das poucas provas por etapas do calendário de Juniores, o que obriga os ciclistas a gerirem o seu esforço e emoções. Diogo Mendes refere que “esta é daquelas provas em que é preciso gerir bem o esforço e no final de cada etapa é muito importante a recuperação”.

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