José Simões, ciclista de Famalicão que alinha na Grupo ccr-Ap motors – Lobos Averomar Cycling, dominou a prova de Sub-23 do 9.º BTT XCO Centro de Ciclismo do Minho, que se realizou domingo em Souto Santa Maria, em Guimarães.
O ciclista famalicense fez o percurso em 1:36:14h, deixando o seu mais direto perseguido, o vimaranense Carlos Viana (Casa Myzé Team) a mais de três minutos. José Mendes (Clube BTT Matosinhos) foi terceiro.
Bruno Silva, da AXPO/FirstBike Team/Vila do Conde, foi o grande vencedor em Elites. O ciclista de Valongo desde cedo se colocou no grupo da frente e conseguiu distanciar-se no final da segunda volta, deixando para trás o seu colega de equipa Vítor Santos. Rui Ferreira, também da AXPO, fez terceiro lugar. Rui Ferreira, da UCVNF – CC Avidos alcançou o sétimo lugar.
Marta Branco, ciclista de Guimarães que linha na AXPO, subiu ao lugar mais alto do pódio em femininos.
BRUNO SILVA: “FOI UMA BOA VITÓRIA”
“Foi uma boa vitória”, foi assim que Bruno Silva começou por abordar a corrida de domingo no Centro de Ciclismo do Minho.
O ciclista de Valongo considerou que “foi uma corrida dura, devido à meteorologia que tivemos ao longo do dia, mas uma boa corrida e que terminou da melhor forma”.
Sobre a corrida, Bruno Silva referiu que “a prova decidiu-se após a segunda volta quando seguia com o meu colega de equipa, o Vítor Santos. A partir daí consegui abrir um espaço e fui aumentando a vantagem volta a volta, consolidando a vitória com um ritmo constante”.
“Espero que seja um resultado para repetir mais vezes, é para isso que trabalhamos. Tive alguns azares até aqui, mas espero daqui para a frente conseguir bons resultados. No próximo fim de semana tenho já a Taça de Portugal e espero lutar pelo melhor resultado possível”.
O que achas da pista? “É uma pista marcante para mim… é um ano sim e um ano não. Por acaso na viagem para a prova vinha a lembrar que já corro cá há muitos anos e que tenho um ano bom e um ano mau… até vinha a contar em fazer uma boa prova porque o ano passado correu mal”, disse Bruno Silva, que adiantou: “o circuito tem bastante dureza, é muito rápido… parece fácil ao início, mas com o passar das voltas torna-se duro e, principalmente, assim com o piso. É técnico e esperemos ter cá mais provas e de nível mais elevado para aumentar a qualidade competitiva”.