“É sempre bom correr em casa”, disse José Dias, barcelense que alinha no Aviludo/Louletano/Loulé Concelho, a propósito da terceira etapa do Grande Prémio de Ciclismo O Jogo, que hoje decorre no Minho, com partida e chegada a Barcelos.
O ciclista minhoto, que este ano se mudou para a equipa algarvia, parte para a terceira etapa com o objetivo de “ajudar o Gaspar Gonçalves, que é o nosso atleta mais bem colocado na Geral, visto que conheço bem as estradas”.
De resto, José Dias tem estado a trabalhar para a equipa nesta competição… “Tenho feito muito trabalho em prol da equipa. Nos dois primeiros dias puxamos muitos quilómetros na frente do pelotão” e adiantou que “ao contrário do ano passado, este ano não tenho tanta liberdade neste Grande Prémio porque a equipa veio com o Tomas Contte e o Nico Tivani, que são dois sprinters muito fortes e tenho trabalhado bastante para eles”.
O ciclista de Barcelos confessa que “já começo a sentir alguma fadiga, pelos quilómetros que tenho tirado na frente do pelotão”.
Hoje a etapa, com uma chegada em alto, é dura? “A etapa em si não é muito dura, tem é a chegada no alto da Franqueira que vai fazer diferenças”, disse José Dias, que salienta que “esta é uma subida que conheço bem. Passo lá muitas horas a treinar, é uma subida que encaixa muito bem nas minhas características”.
Isso e o apoio que vais receber, pode levar-se a causar surpresas? “Apoio já sei que vou ter bastante, mas dificilmente haverá surpresas. Vim para este Grande Prémio com os objetivos bem definidos de ajudar a equipa e o desgaste destes dois primeiros dias já é grande”.
Fotos: O Jogo
