CICLISMO

Nuno Ribeiro mantém-se no Averomar: “esta é a minha segunda família”

Nuno Ribeiro vai continuar ao serviço do Grupo ccr- Ap motors-Lobos Averomar Cycling em 2024.

O ciclista de Famalicão, Campeão do Minho de Maratonas de Master 30, vai para o seu terceiro ano no Averomar e garante que “nem podia ser de outra forma”, explicando que “o clube nunca me negou nem exigiu nada quando eu estava com problemas e a performance e a forma caíram a pico. Apoiaram-me sempre como se eu estivesse a lutar por resultados”, por isso “não era agora que as coisas voltam a estar bem, que iria equacionar mudar”,

Nuno Ribeiro vai mais longe e afirma que “esta é a minha segunda família, não tenho a mínima dúvida disso. Temos um grupo de atletas e diretores que se dão muito bem e quando assim é, tudo é fácil”.

 

“LUTAR POR PÓDIOS  É SEMPRE O PRINCIPAL OBJETIVO”

 

Objetivos para o novo ano? “As coisas agora estão muito bem e estou a fazer um enorme esforço para que a época comece bem. Obviamente não quero uma época curta e espero manter uma certa consistência”, disse Nuno Ribeiro, que continuou: “este ano mudo de escalão, vou para Master 35 e as coisas complicam-se, mas isso é mais uma motivação para mim. Lutar por pódios é sempre o principal objetivo”.

Já retomou os treinos? “Nem os parei. Devido a ter estado muito on-off na primeira parte da época e tendo de correr atrás do prejuízo, não equacionei sequer a hipótese de parar de treinar”, referiu o ciclista de Famalicão, que lembrou que “a 26 maio, dia da Taça de Portugal em Estremoz, tinha 115 kg. Hoje posso dizer que estou, praticamente, com 85kg. Desde que sou adulto, nunca pesei tão pouco, nem nunca competi com este peso, e felizmente sem sentir perda de performance. Tive de treinar muitas horas tanto na bicicleta como fora da bicicleta e ter muito cuidado na alimentação. As coisas têm corrido bem, mas ainda existe arestas a limar e os treinos intervalados podem começar”.

 

BALANÇO DA ÉPOCA? “FOI IR DO 8 AO 80”

 

Quanto à época que terminou Nuno Ribeiro refere que “foi ir do 8 ao 80… Começou muito mal e acaba muito bem. Honestamente, depois de um click em abril e um combinar de situações, comecei a treinar com foco e em maio pensava em trabalhar apenas 2024, mas as coisas foram melhorando mais rápido do que esperava e acabei com um mês de setembro de boas sensações e um mês de outubro e novembro com muito melhores resultados do que os planeados antes do verão”.

A Camisola de Campeão do Minho foi um merecido prémio? “É difícil responder a isso com um apenas sim ou não. Sou realista e sei que a camisola em situações normais era quase garantidamente do José Oliveira e aí diria que não. Se olhar para o empenho e para tudo o que tive de fazer diria que sim”.

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