“É sempre especial competir pelas estradas da terra”, foi assim que César Fonte, ciclista da Kelly/Simoldes/UDO, começou por abordar a Clássica de Viana, prova que vai para a estrada no próximo domingo.
Pontuável para a Taça Nacional de Equipas, a Clássica de Viana é uma corrida todo-o-terreno, com troços de empedrado, setores em terra e subidas seletivas.
Pela frente os ciclistas Elites e Sub-23 têm um percurso de 150,4 quilómetros, que liga Barroselas a Viana do Castelo.
César Fonte, ciclista de Vila Franca, sente a corrida de “forma especial”, pois vai passar por terras de conhece bem e onde será, com toda a certeza, “acarinhado e apoiado”.
“A CLÁSSICA DE VIANA TEM TUDO PARA VIR A SER UMA DAS CORRIDAS MAIS INTERESSANTES E BONITAS DO NOSSO CALENDÁRIO”
Quanto à prova em si, César Fonte não tem dúvidas que vai ser uma prova exigente: “é uma verdadeira clássica moderna, com passagem em troços de paralelo e terra. A Clássica de Viana vai para a sua segunda edição, mas tem tudo para vir a ser uma das corridas mais interessantes e bonitas do nosso calendário. Uma corrida cativante, bonita, dura e bem organizada”.
Qual a parte do percurso que te agrada mais? “A parte do circuito final em Viana do Castelo é espetacular, mas por outro lado é a parte mais dura da Clássica e onde tudo se decide. É um circuito bonito”, disse César Fonte.
“VAMOS TRABALHAR PARA OBTER UM BOM RESULTADO PARA A KELLY/SIMOLDES”
Quanto a objetivos, o ciclista da Kelly garante que “a equipa entra em todas as competições para estar na discussão das corridas e a Clássica de Viana não foge a regras” e adiantou: “por isso, vamos trabalhar para obter um bom resultado para a Kelly/Simoldes”.
Como te encontras para esta Clássica? “Nem eu sei… Estive parado na semana passada por motivos de doença e, por isso, mesmo não sei como me vou apresentar fisicamente domingo”.