O Grupo Desportivo André Soares e BC Limiense encontram-se este sábado, pelas 16.45h, em jogo da 14.ª e última jornada da Zona Norte A do Campeonato Nacional da II Divisão masculina de Basquetebol.
Em campo vão estar duas equipas que ambicionam vencer, essencialmente, para “terminar bem o campeonato”.
Em Braga, o jogo está a ser encarado com confiança… “à partida é o nosso último encontro e estamos confiantes” referiu Alexandre Oliveira, treinador da equipa, que ainda aguarda a decisão quanto ao adiamento dos jogos do FamaBasket, que podem, de alguma forma, alterar quem segue em frente no Campeonato (passam os dois primeiros ao playoff de subida).
Alexandre Oliveira garante que “esperamos acabar de forma positiva o que temos feito nesta segunda fase do campeonato. Neste período perdemos apenas um jogo, com o primeiro, que é, efetivamente, uma equipa à parte”.
Quanto ao futuro, Alexandre Oliveira salienta que “mesmo que o nosso campeonato termine por aqui, nós vamos continuar a trabalhar. Pretendemos treinar até finais de julho”.
BC LIMIENSE: “PREPARADOS PARA MAIS UM JOGO EQUILIBRADO”
Em Ponte de Lima, a confiança também é a palavra de ordem para este jogo. José Alves Aldana acredita que estão reunidas as condições para se assistir a um jogo equilibrado.
“Estamos preparados para mais um jogo equilibrado, que tem tudo para ser bem disputado”, disse o treinador do BC Limiense.
José Alves Aldana faz um balanço positivo daquilo que foi a época, essencialmente, pelo trabalho e entrega dos jogadores.
“Há coisas que eu valorizo muito como treinador. Valores como a dedicação, esforço, atitude, capacidade de trabalho e entrega. Nestes aspetos os meus atletas foram inexcedíveis o que permitiu a equipa se tornar mais coesa e evoluir”.
Em termos desportivos: “objetivo é ganhar e no escalão de Seniores não há vitórias morais. Admito que há alguma mágoa porque conseguimos competir com equipas que na teoria eram melhores do que nós, mas nos minutos finais perdíamos consistência e deixamos fugir algumas vitórias”, disse aquele treinador, que adiantou que, “mas de uma forma geral, o trabalho invisível que eles fizeram, na quase centena de treinos que tivemos, deu os seus frutos e notou-se a evolução. Sou um treinador que tem muito orgulho nestes rapazes”.