CANOAGEM

Viana Garças Clube reúne-se para abordar o futuro

O Viana Garças Clube vai decidir durante o fim de semana as medidas a tomar nos próximos tempos de forma a iniciar a preparação para os Campeonatos Nacionais marcados para julho.

A Federação Portuguesa de Canoagem divulgou na sexta-feira o reformulado Calendário Nacional, que estará sempre dependente das normas e limitações impostas pela tutela e pela DGS, mas que aponta o mês julho como o regresso das competições.

Segundo a proposta anunciada pela FPC, o Calendário Nacional arranca no dia quatro e/ou cinco com o Campeonato Nacional de Maratonas e uma semana depois realiza-se o Campeonato Nacional de Esperança.

Rodolfo Coelho, presidente do Viana GC, referiu que “ainda hoje estivemos a falar por videoconferência sobre o assunto e durante o fim de semana vamos reunir com mais calma e decidir o que fazer”.

“PROPORCIONAR UM POUCO DE OBJETIVOS E REGRESSO A UM DIA A DIA MAIS SAUDÁVEL”

Rodolfo Coelho salienta que “a própria Federação comunica que está tudo ainda sujeito a ratificação das autoridades competentes, podendo haver modificações de calendário. Há clubes que são contra a realização de campeonatos este ano”, mas “talvez a maior vantagem de se fazer alguma coisa seja proporcionar um pouco de objetivos e regresso a um dia a dia mais saudável à comunidade da canoagem nacional”.

Rodolfo Coelho, que é também atleta do Viana GC, já regressou aos treinos depois de mais de dois meses parado: “já vou ao rio sozinho, ao fim de mais de dois meses parado. E com uma semana de treinos já sinto muita mais energia e vitalidade”.

“Temos o privilégio de ter um desporto em natureza e com uma solicitação muito suave do organismo (o barco desliza mesmo sem se esforçar muito), o que nos dá vantagens em relação outras atividades que são mais exigentes. Por exemplo correr com a minha idade (67 anos) já é para muito poucos. Creio que falta, a nível nacional, uma campanha de sensibilização dos mais velhos ao grande benefício de se fazer canoagem. Há países como a Dinamarca, Suécia, Canadá, entre outros, em que o número de praticantes sem enquadramento competitivo é enorme”.

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