
A Darque Kayak Clube viu aprovados dois projetos pelo Instituto Português do Desporto e Juventude no âmbito do PAJ.
Como associação juvenil, a Darque KC tem a possibilidade de se candidatar a programas de apoio como o PAJ. Neste caso apresentou dois projetos, ligados à modalidade de canoagem e aos jovens, que foram aprovados pelo IPDJ.
A DKC propõe-se assim dinamizar atividades para os jovens no âmbito do desporto, ligadas à prática desportiva.

A direção da Darque é composta por 75 por cento de elementos jovens, com menos de 30 anos de idade “com capacidade executiva para gerir os destinos deste clube darquense de Viana do Castelo”, refere a direção do clube, que acrescentou que “são os jovens da DKC que se propõe, além da gestão e prática desportiva, na defesa do ambiente através de ações de limpeza e prevenção e à prática de atividades de cariz social, destinadas a jovens mais desfavorecido”.
“O Instituto Português da Juventude reconhece assim o papel fundamental desta associação juvenil, aprovando os dois projetos a que a DKC, no âmbito do PAJ. Este financiamento terá impacto na vida dos jovens darquenses e vianenses, pelas oportunidades que se abrem com este projeto e elevará o seu leque de oportunidades”.
DARQUE KC CONGRATULA-SE COM APOIO DA FP CANOAGEM

A Darque KC congratulou-se ainda com a decisão da Federação Portuguesa de Canoagem em atribuir um subsídio aos clubes nesta fase tão difícil para todos.
Américo Castro, presidente da direção da Darque KC, referiu que “a devolução dos valores das inscrições dos atletas aos clubes representa um apoio da FPC e os apoios da FPC são sempre bem-vindos porque têm sido escassos. A FPC por norma não atribui subsídios aos clubes. Neste momento, tem todo o sentido, até porque os atletas e os clubes, certamente, não irão usufruir de uma época plena de competição”.
Américo Castro acrescentou que “a FPC referiu que os valores das taxas de inscrição assumem a forma de subsídio aos clubes, o que parece afastar desde logo, a devolução desses montantes aos atletas e aos outros agentes que, eventualmente, pagaram essas taxas e se revele assim um verdadeiro apoio financeiro aos clubes”.

“MEDIDA POSITIVA”
“Os valores das taxas dos agentes rondam os 10 euros e os 5 euros por agente inscrito, consoante seja atleta, dirigente ou treinador e 50 euros pela inscrição do clube. Pelas indicações dadas pela FPC na reunião com os clubes, esses valores resultam de uma poupança na ausência de gastos na realização de algumas competições, o que permite à FPC um importante encaixe financeiro, pela diminuição de despesas nesses eventos cancelados. É uma medida positiva”, concluiu aquele dirigente.