BASQUETEBOL

FamaBasket “focado e motivado” para a Final Four de Sub-16 femininos

O FamaBasket parte focado e motivado para a Final Four de Sub-16 femininos de Basquetebol, que se realiza no Pavilhão da Escola EB 2,3 das Caldas de Vizela, entre sexta-feira e domingo.

O conjunto orientado por Natacha Marques inicia a Fase Final frente ao Maria da Fonte, vencedor da Fase Regular, jogo que está marcado para as 20 horas de sexta-feira.

Para Natacha Marques o principal objetivo passa por “lutar por cada jogo, dar o nosso melhor, e acima de tudo que todos os envolvidos desfrutem e aprendam com o ambiente de uma fase final” e salientou que “o nosso foco é no trabalho que tem vindo a ser desenvolvido, quer a nível técnico-tático, quer a nível interpessoal”.

Qual o sentimento de chegar à Final Four? “É um misto de emoções. Em primeiro lugar uma alegria enorme, pois o grupo estava bastante motivado e focado no objetivo de chegar à Fase Final. Depois também a satisfação da evolução da equipa que permitiu que aqui chegássemos e sobretudo a motivação para continuar todo o trabalho que pretendemos desenvolver ao longo da época”, disse Natacha Marques.

Qual foi o grande trunfo da equipa para chegar aqui? “Não existiu um trunfo particular. Chegamos aqui através da confiança no processo formativo, do foco, rigor e consistência nos treinos e nos jogos, e, sobretudo, através da determinação, união e inter-ajuda entre atletas e equipa técnica”.

Natacha Marques, que chegou ao clube este ano, faz um balanço “muito positivo” da Fase Regular e explica que “entramos no campeonato com uma equipa recente, sem rotinas, com um jogo muito pouco cooperativo e fomos trabalhando e desenvolvendo aspetos técnico-táticos fundamentais para a estrutura do jogo e para a dinâmica de uma equipa. Privilegiando o jogo por conceitos, a confiança e a união do grupo. Aspetos que não existiam e que têm vindo a ser expressivos, caracterizando as dinâmicas das atletas e do grupo nas fases mais avançadas da competição”.

Para a treinadora do FamaBasket este foi um ano de grandes conquistas, que passaram pelo “desenvolvimento técnico e tático individual da maioria das atletas, o espírito de união, inter-ajuda e motivação entre as atletas e equipa técnica e o cumprimento do objetivo competitivo da chegada à Fase Final”.

Quanto às dificuldades… “foram a heterogeneidade no nível dos elementos do grupo, a criação das dinâmicas e rotinas táticas e todo o processo emocional e psicológico do team-building”.

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