O SC Braga recebe sábado, a partir das 18 horas, o poderoso Leixões, em jogo da primeira eliminatória da segunda fase da Taça de Portugal feminina de Voleibol.
A tarefa apresenta-se complicada para o SC Braga, que vai defrontar uma das equipas mais fortes da Liga Lidl, formação que nos últimos tem estado na luta pelos títulos.
Óscar Barros, treinador do SC Braga, encara o desafio com otimismo “no desporto tudo é possível” e salienta que “a nossa equipa está motivada, vem de uma sequência enorme de jogos sem perder, soube sempre ultrapassar as dificuldades quando elas foram surgindo, por isso, encaramos os jogos do fim de semana com confiança e motivação”.
“Agora estamos a falar de realidades diferentes. O Leixões nos últimos três anos ou foi Campeão ou terminou em segundo lugar no campeonato. Esteve na luta pelos títulos. É uma equipa de outro nível e, infelizmente, para nós não vem no melhor momento”, disse Óscar Barros, que salientou que “por motivos vários, não temos conseguido preparar os jogos com o cuidado, o tempo e as condições que o grupo está habituado”.
“VAMOS TENTAR FAZER O NOSSO MELHOR… DIGNIFICAR O CLUBE E O PRÓPRIO GRUPO”
Mesmo assim, o treinador do SC Braga garante que “vamos tentar fazer o nosso melhor e, com toda a certeza, vamos dignificar o clube e o próprio grupo”.
Para além do jogo da Taça de Portugal, o SC Braga tem marcado para domingo mais um jogo do Campeonato Nacional da II Divisão. O conjunto bracarense desloca-se ao recinto do CN Ginástica em jogo da 15.ª jornada.
“Vamos pensar e jogar um jogo de cada vez. Vamos tentar resolver os problemas que os adversários nos vão apresentar para tentar adiar o mais possível a derrota. Esta equipa e a equipa técnica entram para qualquer jogo para ganhar. Não vamos facilitar, nem baixar a guarda seja qual for o adversário, o jogo ou a fase da época”.
Afirmando que “esta equipa não ter por hábito facilitar, mesmo em momentos complicados como já os tivemos”, Óscar Barros considera que “temos uma equipa muito competitiva, muito jovem, mas que sabe bem o que quer e o que tem de fazer em campo”.