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Paulo Freitas (FAC): “não somos os favoritos, mas nada é impossível”

“Não somos os favoritos, mas nada é impossível” é com este espírito que Paulo Freitas e o Famalicense encaram a Fase Final de Sub-14 masculina da Associação de Basquetebol de Braga, que se realiza no Pavilhão da Esc. André Soares entre esta sexta-feira e domingo.

Paulo Freitas considera que “esta Fase Final promete ser muito equilibrada, todas as equipas estão fortes e perspetiva-se uma competição muito renhida”, e salientou que “nós temos trabalhado bem, nestas últimas duas semanas, mas sabemos que as outras equipas são fortes e trabalham com o objetivo de dar o seu melhor, tal como nós. Não somos os favoritos, mas nada é impossível”.

Como sentiu os atletas esta semana? “Sinceramente, sinto-os bem. Estão muito motivados porque para a maioria dos atletas esta é a primeira Final Four que irão jogar”, disse o treinador do Famalicense, que salientou que “eles estão focados no trabalho e naquilo que têm de fazer no campo. Sabem que vão ser três dias duros, muito intensos, mas todos querem é jogar. Aliás nestas idades eles gostam deste tipo de competição”.

O facto do Famalicense ter conquistado o título na época passada, inspira a equipa para esta Fase Final? “Claro que é motivador. Saber que atletas que trabalharam com eles em algum momento foram Campeões, leva-os a sonhar que também podem lá chegar”, disse Paulo Freitas, que salientou que “são equipas diferentes. Este ano a equipa é, maioritariamente, de primeiro ano, a época passada eram quase todos eram de segundo. Mas não deixa de ser motivador e eles olham para os colegas e pensam se eles conseguiram, nós também podemos conseguir, trabalham com o mesmo objetivo, gostam de ganhar e tudo pode acontecer uma Fase Final”.

Qual é o ponto forte desta equipa? “O nosso ponto forte é a defesa pressionante, fazer muitos lançamentos do exterior e, claro, o espírito de entreajuda, que estará sempre presente mesmo que o nosso ponto forte não esteja muito apurado num ou noutro jogo”, diss Paulo Freitas, que sobre a maior dificuldade considerou que “será a intensidade dos jogos. Vão ser três jogos intensos em três dias e pode haver, na minha equipa como em qualquer outra, quebras em termos físicos. Não vão ser jogos fáceis”.

 

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