
A SPAC BTT completa este mês de agosto o seu 11.º aniversário. São 11 anos de muitas alegrias, algumas tristezas, mas muita luta para manter vivo um projeto de sucesso e que é vivido e sentido como “uma família”.
José Lourenço, responsável da equipa de Ponte de Lima, considera que o balanço “é super positivo porque, como pessoas curiosas no desporto, conseguimos ganhar todas as competições regionais e nacionais a nível individual e coletivo num período muito curto”.
Como tem sido manter a equipa e mantê-la motivada? “A equipa é fácil de manter porque antes de atletas somos seres humanos e amigos. Criamos laços de amizades com as nossas rotinas de treino”, referiu José Lourenço.
O responsável da SPAC considera que a maior dificuldade “sempre foi arranjar apoios locais, para conseguirmos estar no mesmo patamar das equipas com quem queremos competir de igual para igual. Arranjar verbas para competir no estrangeiro uma vez que em Portugal não se justifica”.
Qual foi o melhor momento destes 11 anos? “O melhor momento foi, sem dúvida, todas as conquistas coletivas e sobretudo termos a certeza que havia alguém ao lado para partilhá-la”, disse José Lourenço, que lembrou o pior momento de todos… “o pior por muito que custe falar foi a morte de um colega”.
Quanto ao futuro… “passa por fazer mais provas internacional e num prazo de cinco a 10 anos criar uma Escola de Ciclismo”.