“O 33.º Grande Prémio do Minho foi um grande sucesso”, foi assim que Joaquim Mendes, presidente da direção da Associação de Ciclismo do Minho, classificou a 33.ª edição do Grande Prémio do Minho, que terminou este domingo em Viana do Castelo.
O GP Minho, uma das competições mais emblemáticas e importantes do calendário nacional de Juniores, decorreu nos últimos três dias e teve como pontos de partida e chegada Azurém (Guimarães), Oliveira Santa Maria (Famalicão) e Viana do Castelo.
Em prova estiveram cerca de 160 ciclistas em representação de 27 equipas (14 portuguesas e 13 estrangeiras), que deram um colorido e animação diferente pelas estradas por onde passaram.
Joaquim Mendes considera que “o balanço é extremamente positivo” e salientou que “foi um GPM que teve muita luta e muita garra. Desportivamente foi muito, muito bem disputado e terminamos em grande com aquele final de etapa e desta edição do GPM, com a vitória deste jovem, que estamos em crer que – porque como costumo dizer quem vence o GPM quase sempre, ou sempre, dá ciclista – está lançado aqui um dos jovens valores para a modalidade”.
O ano passado GPM foi organizado em pouco mais de dois meses, este ano já tiveram mais tempo, foi mais fácil de organizar?
“Essas são as coisas que conseguimos que não transpareçam para fora. Não foi mais fácil de organizar, bem pelo contrário, mas com a dedicação desta equipa que me acompanha foi tudo, de alguma maneira, mais simples. Conseguimos disfarçar todas as dificuldades que nos foram aparecendo. O meu grande agradecimento a eles e a todos aqueles que contribuíram para que este 33.º GPM fosse um grande sucesso”.
É uma aposta ganha esta de voltar a apostar nas freguesias e terminar com o apoio da Câmara Municipal de Viana do Castelo?
“Estes são os parceiros que, de alguma forma, estão mais do nosso lado, que com mais facilidade conseguimos chegar junto deles e que se mostraram disponíveis”, disse Joaquim Mendes, que salientou “a disposição e a alegria com que nos acolheram e já com a promessa de estarem connosco novamente no próximo ano”.
Terminada a edição 33 deste GPM, já se começa a definir a edição do próximo ano? “Claro que sim. Digamos que alinhavado está, naturalmente, que agora temos de ir à procura daquilo que é o essencial, que são os apoios para conseguir realizar o GPM em 2024”.