O VC Viana recebeu e bateu, no domingo, o Gueifães, por 3-0, em jogo da oitava jornada da Série dos Primeiros do Campeonato Nacional da II Divisão feminina de Voleibol, e relançou-se na luta pela subida à I Divisão.
Num jogo muito disputado, o conjunto treinado por Gonçalo Arezes venceu pelos parciais de 25-23; 25-21; 25-20 e ascendeu ao segundo lugar da classificação, com quatro vitórias em oito jogos e um total de 12 pontos.
A duas jornadas do fim desta segunda fase, o VC Viana depende apenas de si para garantir a presença nos play-offs de subida à I Divisão. Pela frente o conjunto vianense tem a AAS Mamede, equipa que também está na luta pela subida, e o SC Braga, equipa que já assegurou a subida à I Divisão e se sagrou Campeã Nacional da II Divisão.
GONÇALO AREZES: “CONSEGUIMOS SUBIR MAIS UM DEGRAU”
Gonçalo Arezes, treinador do VC Viana, sai do fim de semana com um sentimento de “grande satisfação” e refere que “foi um fim de semana de emoções fortes… ganhar por 3-0 e estar na luta para play-off é algo intenso…conseguimos subir mais um degrau por assim dizer”.
Sobre o jogo com o Gueifães, o treinador do VC Viana referiu que “foi um jogo bastante complicado. A equipa teve consistência e conseguiu sair vencedora” e adiantou que “sabíamos que tínhamos de ganhar para continuar na luta, fizemos o nosso jogo sem pensar nos objetivos e sempre de cabeça fria. Isso levou a equipa a um bom porto”.
“NADA ESTÁ GARANTIDO… HOJE VOLTAMOS AOS TREINOS PARA DEFRONTAR O AAS MAMEDE”
Como é gerir agora as emoções? “Os festejos, as emoções saíram todas no final do jogo e terminaram por ali porque nada está garantido, hoje voltamos à realidade e treinamos para defrontar a AASM na sexta-feira”, disse Gonçalo Arezes.
O VC Viana depende agora apenas de si para seguir para os play-offs, mas Gonçalo Arezes garante que “a equipa está bem ciente do que ainda falta” e “vamos encarar esta semana como todas as outras, sem dúvida. Vai ser uma semana normal de trabalho. Vamos para os jogos para fazer a nossa tarefa e só isso importa, sem pressões…”
Claro que “haverá sempre um certo nervosismo, mas não pode ser demonstrado, nem podemos deixar que nos afete”.