Maria da Fonte e BC Barcelos encontram-se esta sexta-feira, pelas 21 horas, naquele que é o jogo grande da quinta jornada do Campeonato Distrital de Sub-16 femininos da Associação de Basquetebol de Braga.
Em campo vão estar as duas equipas que ainda não perderam no campeonato, esperando-se, por isso, um jogo muito disputado no Pavilhão da Esc. Sec. Póvoa de Lanhoso.
O Maria da Fonte entra em campo com a maior dose de favoritismo, não só porque joga em casa, mas também porque é o Campeão Distrital em título.
José Eduardo Silva, treinador da equipa de Sub-16 femininos do Maria da Fonte, sente que a equipa está bem e a evoluir. “No geral este arranque de época está a correr bem. Temos estado a evoluir e de jogo para jogo temos vindo assimilar o que temos treinado o que é satisfatório”, começou por referir o técnico do Maria da Fonte.
José Eduardo Silva conta com uma equipa muito parecida com a do ano passado, mas que joga de forma distinta… “Em relação à equipa do ano passado perdemos duas atletas, mas as características passam a ser outras e, por isso, a equipa é outra”.
Quanto aos objetivos José Eduardo Silva não tem dúvidas… “O principal objetivo passa por pensarmos mais em nós do que nos outros…tem sido esse o propósito do trabalho” e adiantou: “depois a nível de resultados, queremos estar em todos os momentos de decisão, estar na Fase Final Distrital. Aí tudo se decide num fim de semana e tudo pode acontecer…”.
É importante para o desenvolvimento delas chegar ao Campeonato Nacional? “É muito importante para qualquer atleta estar nas melhores competições, a jogar com os melhores. Os momentos difíceis obrigam-nos a correr mais, a saltar mais e a estar mais concentrado… E o jogo no Campeonato Nacional é outro”.
Qual tem sido a maior dificuldade neste arranque de época? “Ainda só realizamos quatro jogos, mas ainda há aqui fatores de Covid. Há dois anos não houve qualquer competição no último ano destas atletas em Sub-14, logo a principal dificuldade é as atletas conhecerem bem com quem estão a jogar. Isso faz com que tenha de haver primeiro uma fase longa de convivência e experiência até estar colmatada esta dificuldade”.
José Eduardo Silva está ciente que “ainda temos muito trabalho pela frente, até porque ainda só vamos com mês e meio de trabalho”.