Carlos Cruz, da SAERTEX Portugal/Edaetech, fez top15 na 6.ª Maratona BTT Vila de Melgaço, primeira prova da Taça de Portugal e pontuável para o Campeonato do Minho de BTT XCM, que se realizou no fim de semana.
O ciclista vianense percorreu os 81,4 quilómetros em 3:52:04 horas, alcançando o 14.º lugar da prova, a 11 minutos do vencedor, Davide Machado (BTT Seia), ele que é natural do Minho e iniciou-se no Ciclismo no BTT Braguinhas/Padim da Graça.
Carlos Cruz, que ocupa o 14.º lugar do ranking da Taça de Portugal, foi ainda um dos ciclistas minhotos melhor classificados, reforçando a liderança no Campeonato do Minho.
ADELINO SILVA, RUI SOUTO E RUI RÊGO NO TOP20
Na prova de domingo, de salientar ainda o quarto lugar obtido por Luís Ferreira, ciclista da Póvoa de Lanhoso que alinha no BTT Seia.
Adelino Silva, do Erdal Guimarães Ciclismo fez 16.º lugar, enquanto Rui Souto e Rui Rêgo, ambos do MonçãoBike/LusoPrint/Bombos S. Sebastião, terminam no top20.
Henrique Martins, Guilhabreu BTT, foi 29.º, Hélder Laranjeira (Bombos S, Sebastião) foi 31.º e Fábio Martins (SAERTEX) terminou no 39.º lugar.
CARLOS CRUZ: “FOI UMA MARATONA MUITO DURA… “
Carlos Cruz, ciclista de Viana do Castelo que alinha na SAERTEX, sai de Melgaço satisfeito com o seu desempenho, numa Maratona que considera “muito dura, principalmente, na parte inicial” e adiantou que “já conhecia o percurso, participei na prova o ano passado e já tinha uma ideia do que ia encontrar”.
Afirmando que “este ano a Maratona correu melhor que o ano passado”, Carlos Cruz referiu que “fiquei satisfeito com o resultado. Tive uns problemas técnicos que não me permitiram ir mais para a frente, mas tirando isso o salto é positivo”.
Carlos Cruz, que já tinha participado na Maratona Vila de Darque, salientou que “aqui o nível foi diferente, estiveram ciclistas internacionais, profissionais e isso aumenta e muito o nível da prova” e adiantou “isso é bom para nós porque nos obriga a fazer mais e melhor. Seria bom termos mais provas deste calibre”.
O ciclista de Viana do Castelo considera que “nós amadores gostamos de nos comparar aos profissionais, de correr ao lado deles, sabendo que não temos as mesmas opções diárias e que treinamos de forma bem distinta, mas ao lado deles conseguimo-nos superar”.