O Famalicense estreia-se este domingo na Taça Nacional de Seniores masculinos de Basquetebol com uma deslocação ao recinto do CB Viana B, jogo que está marcado para as 18 horas.
Numa competição que conta ainda com a presença de Juventude Pacense e Mirandela BC, o Famalicense pretende “ser o mais competitivo possível, dignificar o nome do clube e da instituição”, começou por referir Orlando Postiga Simão, que salientou que o grande objetivo do clube com este projeto vai muito além do resultado…
“O nosso objetivo é potenciar o maior número de jogos aos atletas mais novos. Dar-lhes experiências competitivas de modo que continuem a sua formação até que consigam alimentar a equipa sénior”, referiu.
“PREPARAR O FUTURO”
O coordenador da Formação do Famalicense referiu que “esta nossa participação na Taça Nacional de Seniores não é mais do que uma forma de preparar o futuro, muito concretamente, a próxima época. Temos que ter uma matriz de desenvolvimento do atleta no clube para que, o mais rapidamente possível, a equipa Sénior tenha o maior número de atletas da Formação”.
O Famalicense tem conseguido nos últimos anos colocar atletas da Formação na equipa Sénior: “neste momento temos quatro atletas da Formação na equipa Sénior, mas queremos mais e, por isso, temos de trabalhar de forma que evoluam, que estejam presentes e sintam o clube porque essa é a nossa matriz”.
Para além da Taça Nacional de Seniores, a equipa famalicense, que é constituída por jovens de Sub-18, vai ainda participar no Campeonato Distrital de Sub-21… “essa é a nossa prioridade, é uma prova que queremos dar continuidade” e explica que “não vamos participar no Distrital de Sub-18 porque “quando criamos a equipa B ainda não existam certezas, nem estavam decididos os moldes que foram aprovados para o Campeonato Distrital de Sub-18. Queríamos jogar e tivemos que tomar decisões. Optamos por fazer a inscrição na Taça Nacional de Seniores. Como não podemos estar em três competições abdicamos do Distrital de Sub-18”.
“O JOGO JOGA-SE NO CAMPO”
Como tem corrido este regresso aos treinos de pavilhão? “O regresso é bom porque gostamos de estar juntos e porque o jogo joga-se no campo e não há volta do campo”, disse Orlando Postiga Simão, que adiantou que “nós nunca paramos de treinar. Mantivemos os trabalhos em conjunto, mas online. Nunca deixamos os planos aos cuidados dos atletas, sempre estivemos presentes. Essencialmente porque gostamos de estar juntos. Esse sentimento de pertença e partilha é importante”.