CICLISMO

ACM repudia recurso a métodos e/ou substâncias proibidas

A Associação de Ciclismo do Minho repudia o recurso a métodos e/ou substâncias proibidas e aprovou na Assembleia Geral, realizada sexta-feira à noite, via eletrónica, uma deliberação em que condena esses métodos.

A ACM afirma ainda que “o Ciclismo de Formação, num difícil momento agravado pela pandemia, não está na disposição de continuar a sofrer por situações decorrentes do doping, equacionando desenvolver ações de protesto” .

O órgão máximo da ACM desafiou ainda as entidades competentes a agirem judicialmente contra os prevaricadores em matéria de dopagem, exigindo indemnizações pelos prejuízos causados à modalidade.

Na proposta de deliberação, que foi apresentada pela Direção da ACM, presidida por Jorge Gonçalves, e que foi aprovada por unanimidade, lê-se ainda que “cada vez que no ciclismo surge um problema de uso de métodos e/ou substâncias proibidas – além de todas as questões éticas, desportivas e de saúde pública – é ferido e manchado o bom nome da modalidade e prejudicado o trabalho de toda uma comunidade que se dedica de forma abnegada à sua promoção e desenvolvimento”.

De resto, “o uso de métodos e/ou substâncias proibidas é uma traição aos princípios do desporto que provoca uma enorme descrença, mina a continuidade do sistema desportivo e põe em perigo a saúde pública”.

DIREÇÃO DA ACM MANTÉM-SE ATÉ 2022

Na Assembleia Geral da Associação de Ciclismo do Minho foi ainda aprovada, por unanimidade, a prorrogação do mantado dos Órgãos Sociais da ACM. Esta é uma medida excecional tomada devido à pandemia, que tem impedido o normal funcionamento das associações e clubes.

A Direção presidida por Jorge Gonçalves vai assim continuar até 2022. De lembrar que Jorge Gonçalves, que já faz parte do elenco diretivo da ACM há cerca de 18 anos, substituiu José Luís Ribeiro, que em novembro de 2020 saiu para integrar o elenco diretivo da Federação Portuguesa de Ciclismo.

Os órgãos sociais da ACM são compostos pelos seguintes elementos:

DIREÇÃO

Presidente: Jorge Filipe Rodrigues Gonçalves

Vice-Presidente Financeiro: António José Rebelo Pinto Cardoso

Vice-Presidente Desportivo: Joaquim Jorge Gonçalves Mendes

Vice-Presidente Administrativo: Carlos André Simões Traquino

Diretor: José Paulo Carvalho Gonçalves Soares; Albino Orlando Teixeira Alves; Ana Carolina Pimenta Costa Mendes; Humberto José Pinto Guimarães; José Óscar Marques de Oliveira Lopes; Tiago Vieira Laranjeiro; Francisco Orlando da Costa Marinho.

Diretor suplente: Amâncio de Freitas Passos; Luís Filipe de Moura André Leite Pereira; suplente: Edmundo Manuel Palminha Pereira; Hugo Jorge Moreira Lourenço.

CONSELHO FISCAL

Presidente: José Nelson Ribeiro de Oliveira

Relator: Miguel António de Sousa Oliveira

Vogal: Raimundo Jorge Rocha Lourenço

Suplente: Paulo Alexandre de Freitas Pinheiro

CONSELHO JURISDICIONAL

Presidente: Manuel Oliveira Martins

Vogal: Sónia Cristina Fernando Faria Correia

Vogal: Rita Maria Fernandes Ferreira

ASSEMBLEIA-GERAL

Presidente: Diogo Manuel Leite Ribeiro

Vice-Presidente: Emanuel Augusto Peixoto Fernandes

Secretário: Álvaro de Jesus Amorim; Paulo Alexandre Fortuna Rodrigues de Castro.

Na reunião magna da ACM foram aprovados o relatório e as contas do ano passado, assim como o plano de atividades e orçamento de 2021.

Diogo Leite Ribeiro, Presidente da AG, e Jorge Gonçalves, Presidente da Direção, aproveitaram a reunião para dar os parabéns a José Luís Ribeiro pela eleição como delegado votante ao Congresso da União Ciclista Internacional (UCI).

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